30/04 – Segunda-feira
Fiz o Check-out no hostel mas deixei a mochila lá e fui andar pela cidade cheia de turistas e principalmente Brasileiros que aproveitaram o feriado prolongado de 1º de Maio , comprei uma camiseta térmica por P$79 e logo após o almoço peguei minha mochila e fui para rodoviária pegar o ônibus para Rio Gallegos (se fala Rio Gajegos) que sai às 15h15 e cheguei a Comodoro Rivadavia no dia 01/05 às 05h45 e depois pelo o mesmo ônibus às 08h00 até Rio Gallegos com chegado prevista para 18h30.
29/04 – Domingo
Fui ao Cerro Otto, da cidade dá para ir a pé e depois começo a subida por uma estrada de ripio e pedras , foi uma subida muito cansativa pis a estrada vai dando voltas como uma serpente e no mapa tinha 2 atalhos mas os 2 me perdi e tive que andar muito mais para achar a estrada novamente, então suba pela estrada ou vai de teleférico, a pé passa pela pista de esqui Piedra Blanca e pelo Refugio Berglof e chagando ao topo tem um complexo turístico muito estruturado com Museu, lojas de artesanato e a confeitaria giratória onde comi uma truta c/ arroz por P$20 uma delicia e ainda tendo uma vista de 360º sentado almoçando o restaurante fica girando muito legal e vendo todo o lago Nahuel Huapi e suas ilhas e os picos do Cerro Tronador é uma das vistas mais lindas de Bariloche, Vale apena !
28/04 – Sábado
Peguei o ônibus sentido ao Cerro Campanário onde é considerado uma das 7 vistas mais lindas do mundo pela National Geografic , mas pela manhã costuma ter muitas nuvens e preferi descer depois na entrada do Parque Municipal Llao Llao onde andei um pouco até a entrada do Cerro Llao Llao onde comecei a subir rumo ao topo não lembro quanto tempo levou mas lã encima você esquece do tempo pois a vista é maravilhosa, tirei muitas fotos e fiquei saboreando algumas frutas que levei e muita água sentado em uma pedra enorme que não se vê o chão e lógico que não iria até a ponta para conferir, e na volta passei na igrejinha de San Eduardo e peguei o ônibus até o Cerro Campanário onde fui conversando com um senhor que conheci no ponto de ônibus , ele me falava que era chileno
e que no Chile sé trabalha até conhecer Bariloche onde mora até hoje e trabalha com artesanias. Chegando ao Cerro Campanário me despedi deste senhor, pois ele iria pegar o teleférico que custa P$30 e eu fui a pé, uma subida muito íngreme que cheguei morrendo e lá tem uma confeitaria que tem uma vista de 360º e a natureza me presenteou com um céu azul e sem nuvens, acho que tirei umas 200 fotos, pois onde você olhava era uma foto diferente, um lugar belíssimo que vale apena pagar até + que os P$30 eu subi a pé pelo trekking e para me exercitar, mas quem não quer vai de teleférico mesmo, fiquei lá encima umas 2 horas sentado e apreciando a magnífica vista, quando desci me perdi em meio a mata fechada e leveis mais de 30 min. Para achar a trilha novamente, ao chegar 
no hostel me deparei com a Luiza que é Eng. Florestal e estava fazendo um trabalho lá mas no outro dia já iria embora, ela me falava que era Alemã mas morou na Argentina quando pequena e agora mora de vez em uma cidade que fica a 200km de Baia Blanca, uma Tica muita legal que me deu vários toques da capital de como ir e se hospedar e disse que o melhor lugar é San Telmo pois fica próximo ao centro e não é tão caro, mas lógico que depende do numero de dias que vai ficar e ela falou que estava trabalhando em um projeto de turismo sustentável e teria que implementar cabanas em um povoado muito longe e me falava que para almoçar pescou uma truta e assou no meio da mata e comeu, incrível né ?, para mim um absurdo que sou da cidade e para ela normal , disse que gosta de pescar.
27/04 - Sexta-feira/
Fui fazer trekking no Cerro Catedral uma das pistas de Esqui mais famosas do mundo e subi até o Refugio Frey que fica a 10 km com paisagens incríveis, muita vegetação e uma parte só de arvores queimadas, pois houve um incêndio há alguns anos atrás e no topo muita neve , gelo e um lago que estava congelado, um lugar maravilhoso, subi com duas israelitas que não conseguíamos conversar com palavras só com gestos e nas risadas e logo acima encontrei perdido dois argentinos o Pablo e o Diego que demos muitas risadas juntos e fizemos todo o caminho juntos, cegando no meio do percurso as israelenses encontraram dois compatriotas e retornaram e logo acima encontramos uma América de Oregon que não lembro o nome e que mora na Argentina há dois anos, uma Tica linda , ela estava esperando sua amiga e continuamos e logo depois chegou a americana e fomos juntos até o Refugio Frey, cegando lá tinha uma casa de pedra e um lago na frete todo congelado em meio às montanhas nevadas e se seguíssemos mais
2 horas chegaríamos a outro lado, mas o caminho estava com muita neve e resolvemos não ir, ficamos por lá mesmo durante umas 2 horas e conhecemos uma francesa que não vai para casa a dois anos e um espanhol que não vai para casa a quatro anos e um chileno no Victor que é guarda-parque em Torres Del Paine no Chile e estava em ferias e ficaria a noite no refugio e depois seguiria entre as montanhas até os próximos refúgios, e logo chegou a outra Tica de Oregon um loirinha de olhos verdes linda e não falava nem uma palavra de castelhano. Nos despedimos de todos e fomos embora e as duas americanas ficaram para tomar uma xícara de chocolate, mas estava ficando tarde e d
escemos em 2h30m e no meio do caminho vinha duas pessoas equipadas e carregando um cano preto enorme cada um em uma ponta mas estava pendurado n mochilão encima e o Pablo não tinha visto pois estava vendo as fotos na câmera digital e tomou o maior 
susto e ele pensou que era um elefante e gritou (más es uno elefante !) e todos começaram a rir !!!! Descemos e quando cegamos ao final vimos na placa que a dificuldade do trekking era Baja(baixa) e riamos, pois o Pablo não se conformava que depois de 7 horas andando e subindo montanha chega no final e falam que a dificuldade era Baja, o cara já estava se sentindo o montanhista, kkkkk!!!!, Nos despedimos no ônibus e espero encontra-los novamente...........Um grande Abraço
Fiz o Check-out no hostel mas deixei a mochila lá e fui andar pela cidade cheia de turistas e principalmente Brasileiros que aproveitaram o feriado prolongado de 1º de Maio , comprei uma camiseta térmica por P$79 e logo após o almoço peguei minha mochila e fui para rodoviária pegar o ônibus para Rio Gallegos (se fala Rio Gajegos) que sai às 15h15 e cheguei a Comodoro Rivadavia no dia 01/05 às 05h45 e depois pelo o mesmo ônibus às 08h00 até Rio Gallegos com chegado prevista para 18h30.
29/04 – Domingo
Fui ao Cerro Otto, da cidade dá para ir a pé e depois começo a subida por uma estrada de ripio e pedras , foi uma subida muito cansativa pis a estrada vai dando voltas como uma serpente e no mapa tinha 2 atalhos mas os 2 me perdi e tive que andar muito mais para achar a estrada novamente, então suba pela estrada ou vai de teleférico, a pé passa pela pista de esqui Piedra Blanca e pelo Refugio Berglof e chagando ao topo tem um complexo turístico muito estruturado com Museu, lojas de artesanato e a confeitaria giratória onde comi uma truta c/ arroz por P$20 uma delicia e ainda tendo uma vista de 360º sentado almoçando o restaurante fica girando muito legal e vendo todo o lago Nahuel Huapi e suas ilhas e os picos do Cerro Tronador é uma das vistas mais lindas de Bariloche, Vale apena !
28/04 – Sábado
Peguei o ônibus sentido ao Cerro Campanário onde é considerado uma das 7 vistas mais lindas do mundo pela National Geografic , mas pela manhã costuma ter muitas nuvens e preferi descer depois na entrada do Parque Municipal Llao Llao onde andei um pouco até a entrada do Cerro Llao Llao onde comecei a subir rumo ao topo não lembro quanto tempo levou mas lã encima você esquece do tempo pois a vista é maravilhosa, tirei muitas fotos e fiquei saboreando algumas frutas que levei e muita água sentado em uma pedra enorme que não se vê o chão e lógico que não iria até a ponta para conferir, e na volta passei na igrejinha de San Eduardo e peguei o ônibus até o Cerro Campanário onde fui conversando com um senhor que conheci no ponto de ônibus , ele me falava que era chileno
e que no Chile sé trabalha até conhecer Bariloche onde mora até hoje e trabalha com artesanias. Chegando ao Cerro Campanário me despedi deste senhor, pois ele iria pegar o teleférico que custa P$30 e eu fui a pé, uma subida muito íngreme que cheguei morrendo e lá tem uma confeitaria que tem uma vista de 360º e a natureza me presenteou com um céu azul e sem nuvens, acho que tirei umas 200 fotos, pois onde você olhava era uma foto diferente, um lugar belíssimo que vale apena pagar até + que os P$30 eu subi a pé pelo trekking e para me exercitar, mas quem não quer vai de teleférico mesmo, fiquei lá encima umas 2 horas sentado e apreciando a magnífica vista, quando desci me perdi em meio a mata fechada e leveis mais de 30 min. Para achar a trilha novamente, ao chegar 
no hostel me deparei com a Luiza que é Eng. Florestal e estava fazendo um trabalho lá mas no outro dia já iria embora, ela me falava que era Alemã mas morou na Argentina quando pequena e agora mora de vez em uma cidade que fica a 200km de Baia Blanca, uma Tica muita legal que me deu vários toques da capital de como ir e se hospedar e disse que o melhor lugar é San Telmo pois fica próximo ao centro e não é tão caro, mas lógico que depende do numero de dias que vai ficar e ela falou que estava trabalhando em um projeto de turismo sustentável e teria que implementar cabanas em um povoado muito longe e me falava que para almoçar pescou uma truta e assou no meio da mata e comeu, incrível né ?, para mim um absurdo que sou da cidade e para ela normal , disse que gosta de pescar.27/04 - Sexta-feira/
Fui fazer trekking no Cerro Catedral uma das pistas de Esqui mais famosas do mundo e subi até o Refugio Frey que fica a 10 km com paisagens incríveis, muita vegetação e uma parte só de arvores queimadas, pois houve um incêndio há alguns anos atrás e no topo muita neve , gelo e um lago que estava congelado, um lugar maravilhoso, subi com duas israelitas que não conseguíamos conversar com palavras só com gestos e nas risadas e logo acima encontrei perdido dois argentinos o Pablo e o Diego que demos muitas risadas juntos e fizemos todo o caminho juntos, cegando no meio do percurso as israelenses encontraram dois compatriotas e retornaram e logo acima encontramos uma América de Oregon que não lembro o nome e que mora na Argentina há dois anos, uma Tica linda , ela estava esperando sua amiga e continuamos e logo depois chegou a americana e fomos juntos até o Refugio Frey, cegando lá tinha uma casa de pedra e um lago na frete todo congelado em meio às montanhas nevadas e se seguíssemos mais
2 horas chegaríamos a outro lado, mas o caminho estava com muita neve e resolvemos não ir, ficamos por lá mesmo durante umas 2 horas e conhecemos uma francesa que não vai para casa a dois anos e um espanhol que não vai para casa a quatro anos e um chileno no Victor que é guarda-parque em Torres Del Paine no Chile e estava em ferias e ficaria a noite no refugio e depois seguiria entre as montanhas até os próximos refúgios, e logo chegou a outra Tica de Oregon um loirinha de olhos verdes linda e não falava nem uma palavra de castelhano. Nos despedimos de todos e fomos embora e as duas americanas ficaram para tomar uma xícara de chocolate, mas estava ficando tarde e descemos em 2h30m e no meio do caminho vinha duas pessoas equipadas e carregando um cano preto enorme cada um em uma ponta mas estava pendurado n mochilão encima e o Pablo não tinha visto pois estava vendo as fotos na câmera digital e tomou o maior susto e ele pensou que era um elefante e gritou (más es uno elefante !) e todos começaram a rir !!!! Descemos e quando cegamos ao final vimos na placa que a dificuldade do trekking era Baja(baixa) e riamos, pois o Pablo não se conformava que depois de 7 horas andando e subindo montanha chega no final e falam que a dificuldade era Baja, o cara já estava se sentindo o montanhista, kkkkk!!!!, Nos despedimos no ônibus e espero encontra-los novamente...........Um grande Abraço 26/04 - Quinta - feira
Peguei o ônibus as 08h00 rumo a Puerto Montt e cheguei as 10h15 e peguei o ônibus para Bariloche as 10h30 e cheguei as 18h00. Fui para o Hostel Ruca Hueney mas não gostei, um lugar baguncado e de baladinhas , a galera fica baguncando até altas horas e o meu propósito é a Fotografia e o Trekking e lógico tenho que sair muito cedo para chegar nos lugares e ainda fiquei em um quarto que tinha um holandês que falava a noite e um italiano que roncava feito um porco, fiquei a primeira noite não tinha jeito e a segunda tive que ficar já tinha passado da hora do Check-out, mas depois já fiz a troca de hostel fui para o Albergue Patagônia Andina que fica na C. Morales, 564 - www.elpatagoniaandina.com.ar muito diferente do outro e o preço é o mesmo P$25 com roupa de cama e de banho, mas muito tranqüilo, recomendo a todos.
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